Tribunal de Justiça do Paraná nega habeas corpus e mantém ginecologista de Maringá preso por suspeita de abuso sexual.
Investigação aponta que crimes aconteciam dentro do consultório do médico.
O Tribunal de Justiça do Paraná negou pedido de liminar para habeas corpus e decidiu que o ginecologista e obstetra Felipe Sá, suspeito de abusar sexualmente de pelo menos 41 mulheres, em Maringá, no norte do Paraná, deve aguardar o andamento do processo preso temporariamente.
Segundo o delegado Dimitri Tostes, responsável pela investigação, 34 mulheres prestaram depoimento alegando serem vítimas do médico. Sá está preso desde 15 de junho.
A decisão negada foi proferida pela desembargadora Maria José de Toledo Marcondes Teixeira, da 5° Câmara Criminal. No documento, ela afirma que é necessário manter o médico preso para que as investigações continuem.
Comentários: